O Kempinski Laje de Pedra atingiu um marco significativo esta semana, anunciando em um Fato Relevante que consolidou R$ 150 milhões em VGV Bruto (valor geral de vendas brutas) de unidades vendidas em seu empreendimento. A unidade mais recentemente comercializada, com preço de R$ 11,320 milhões, é a última disponível com vista total para o Vale do Quilombo, em Canela/RS.
O perfil dos compradores é formado predominantemente por clientes entre 30 e 50 anos de idade – a maioria casados e com filhos, buscando a segunda residência na Serra gaúcha. 47% dos compradores são do Rio Grande do Sul, 16% de Santa Catarina, 13% de São Paulo e o restante de outros estados brasileiros.
A marca planeja chegar a R$ 500 milhões em negócios fechados somente em 2023, impulsionada pela chegada do novo Diretor Comercial, Cézar Haik, ex-diretor de Vendas da Cyrela em São Paulo. Com unidades sob medida a partir de R$ 450 mil, o projeto e as Kempinski Residences marcam a entrada de Canela no circuito global de alto luxo.
As residências privadas oferecem todos os serviços de um hotel cinco estrelas, incluindo mordomo e concierge, adega e garagens privativas individuais. Os compradores se tornam donos de um imóvel vitalício e desfrutam de todas as comodidades de um hóspede. O local oferece ainda uma academia de 1 mil m², sofisticado spa de padrão europeu com 1.500 m², Kids Club, piscinas aquecidas e piscina com borda infinita debruçada sobre o Vale do Quilombo.
O empreendimento representa um novo momento para hotéis e residências de lazer de alto padrão no Brasil. O design de interiores tem a assinatura de Anastassiadis Arquitetos, responsável por projetos como Palácio Tangará, Fairmont Copacabana e Eden Roc, na Riviera Francesa. O paisagismo, que coordena a natureza externa e interna do hotel, é de Sérgio Santana. Enquanto o empreendimento não é entregue, os visitantes podem desfrutar de uma ampla agenda de atrações artísticas e culturais no local, além de operações gastronômicas.
Fonte: Kempinski Laje de Pedra
Texto: Redação HN
Fotos: Reprodução